Agregando valor nas suas decisões de gestão

O sucesso na gestão de uma empresa está diretamente ligado ao quanto ela utiliza a tecnologia de maneira adequada. Se o negócio tem dados à disposição, é muito mais fácil ao gestor ir pelo caminho mais tranquilo e correto.

É certo que nos tempos atuais, a quantidade massiva de dados e de informações pode até assustar. Afinal, diariamente somos bombardeados por números, estatísticas e tendências.

Porém, a ideia é colocar de lado o estresse que a quantidade exorbitante deles pode causar e olhar atentamente, selecionando dados que podem se tornar informações relevantes para sua empresa. 

E, com certeza, há uma etapa posterior: depois desse processo feito, é preciso utilizar as informações que de fato são significativas e pertinentes para a tomada de decisões mais assertivas.

Mas, vamos lá: você sabe a diferença entre dados e informações? Vamos falar sobre isso a seguir, dentro do universo da gestão de empresas.

Leia até o final e compreenda mais sobre essa diferença.

Dados e informações na gestão

Informações (quando falamos a respeito da gestão de empresas) não existem sem dados. Porém, os dados, sem uma avaliação, sem uma análise mais aprofundada, são códigos, apenas, sem contextos.

Os dados passam a ter um significado quando são identificados, escolhidos e processados – e nesse momento tornam-se informações.

É somente a partir desse processamento dos dados que as informações têm o poder de fornecer embasamento, desdobrarem-se em conhecimento e, por fim, “mostrarem” como agregar valor ao negócio.

Portanto, dados por si só não contribuem para a tomada de decisões.

Eles precisam ser colocados na adequada conjuntura e “lidos” de maneira mais global. 

Como a gestão deve lidar, depois, com essas informações?

Antes de responder à pergunta desse subtítulo, precisamos ressaltar: é fundamental saber quais dados coletar e, ainda, refiná-los e estabelecer quais as informações que a gestão utilizará nos processos decisórios.

A seleção dos dados a serem coletados é fundamental. Isso porque, como mencionamos anteriormente, há uma gama enorme de dados possíveis. 

O volume de dados pode confundir e gerar uma certa ansiedade, inclusive. Porém, essa definição é tarefa da gestão da empresa, que precisa pesquisar e ponderar até concluir a respeito de tal incumbência.

Tendo reforçado esse ponto, vamos à questão do subtítulo: Como a gestão deve lidar, depois, com essas informações?

Primeiro, as empresas precisam saber onde querem chegar. Por isso, o planejamento estratégico precisa estar sempre em mente, independente do momento que a empresa está passando. 

Em segundo lugar, é preciso ter clareza de que as informações geradas durante o processo acabam por apontar possíveis tendências na empresa.

As tendências podem ser positivas ou negativas.

Quando o Norte buscado pela empresa é o mesmo que ela vem tomando com suas atitudes, engajamento e ações, a questão é apenas aparar arestas e qualificar ainda mais os processo.

Por fim, quando se trata da segunda opção – uma tendência negativa nas operações da empresa -, antes de acontecer um desfecho diferente do esperado, é possível antecipar ações, visando, obviamente, reverter o rumo que vinha sendo tomado.

É justamente esse poder de compreender o cenário e antecipar a mudança de rumos as vantagens de selecionar dados e avaliar e processar informações.

Como a gestão pode ter dados de qualidade?

Essa questão retoma o início desse texto.

Se, por um lado, uma gestão pode ter problemas ao se deparar com uma imensidão de dados, por outro, há uma situação ainda pior: não dispor de dados suficientes.

Sim, mesmo em meio a tantas tecnologias, softwares e possibilidades de geração de dados confiáveis automaticamente, algumas empresas insistem em fazer todo esse procedimento manualmente ou, ainda, com ferramentas “rudimentares”.

Há, no mercado, uma infinidade de possibilidades de softwares de gestão que, além de facilitarem a vida de gestores e colaboradores, ainda produzem relatórios com dados importantes para análises posteriores.

E isso cabe a vários setores da empresa: desde o financeiro até o atendimento. 

Ainda é preciso frisar que a tomada de decisões por parte da gestão deve ser eficiente e eficaz.

Para tanto, nada mais confiável do que a tecnologia para produzir o embasamento dessas decisões.

Além disso, cabe ressaltar outro fator que só é possível com a atuação conjunta de colaboradores e ferramentas de tecnologia da informação: a agilidade. 

Os dados podem ser captados com mais rapidez sem perderem a qualidade – pelo contrário, eles são ainda mais precisos.

O resultado de dados mais precisos, informações mais úteis e gestão com tomada de decisões mais eficiente e eficaz é processos mais adequados, equipe mais atuante e assertiva e, certamente, mais produtividade e resultados.

A consequência? Bons atendimentos, clientes satisfeitos e mais lucratividade para o seu negócio.

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